Nem Caneca, nem Bonifácio: a Independência do Império Brasileiro como uma Revolução Conservadora, 1820-1824
DOI:
https://doi.org/10.17811/hc.v0i23.798Palavras-chave:
Independência do Brasil, Revolução Conservadora, Jose Bonifácio de Andrada e Silva, Frei Joaquim do Amor Divino Caneca, História do constitucionalismoResumo
Em contraste com outros movimentos emacipatórios do continente, a independência do Brasil pode ser descrita como uma Revolução conservadora, por ter configurado um processo lento, que introduziu a Nação no constitucionalismo moderno, mas sem deixar de preservar instituições centrais do período colonial, notadamente, a escravidão e a monarquia. No entanto, este resultado não estava dado, de forma que, até os momentos finais, coexistiram projetos distintos de independência para a Nação nascente. Este artigo procura revistar dois desses projetos, idealmente representados por José Bonifácio e Frei Caneca, diferenciados sobretudo por suas posições em torno do tema da centralização do poder político e econômico.
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