Da esperança à deceção: a ilusão do sufrágio feminino na revolução republicana portuguesa de 1910

Autores/as

  • João Esteves Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL), Centro de Estudos de História Contemporânea

DOI:

https://doi.org/10.17811/hc.v0i15.410

Palabras clave:

I República, sufrágio feminino, Carolina Beatriz Ângelo, Assembleia Nacional Constituinte, Parlamento, legislação eleitoral

Resumen

Na sequência da revolução republicana de 5 de outubro de 1910, a reivindicação do sufrágio feminino tornou-se tema de debate, envolvendo o associativismo feminino, políticos, parlamentares (deputados e senadores), governantes, ministros, chefes de governo, Presidentes da República, juízes e tribunais. A discussão prolongou-se pelos dezasseis anos da I República e se, num primeiro momento, a rutura de poderes revelou-se favorável às aspirações sufragistas, normalizadas as instituições, sobreveio a deceção com a recusa do voto restrito para as mulheres.

Enviado el (Submission Date): 17/04/2014
Aceptado el (Acceptance Date): 23/05/2014

Biografía del autor/a

João Esteves, Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL), Centro de Estudos de História Contemporânea

Professor e Historiador. Autor de livros, artigos, biografias, comunicações e conferências sobre o associativismo político, republicano, maçónico, feminino e feminista das mulheres na 1.ª metade do séc. XX. Colaboração em dicionários, exposições, catálogos e obras coletivas.

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Publicado

2014-07-29

Número

Sección

Sufragio, mujeres y constitucionalismo